Age Of Chaos

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RPG de Fórum que conta o eterno embate no mundo de Tellus entre as 3 Grandes Facções: Os Feiticeiros, Os Templarianos e os Aliancistas.


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    Os Campos de Almyscar / Caer Elysa

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    Os Campos de Almyscar / Caer Elysa Empty Os Campos de Almyscar / Caer Elysa

    Mensagem por Admin Sex Nov 01, 2013 8:49 am

    Os Campos de Almyscar batizado com esse nome em homenagem ao antigo Rei Pagão Almyscar O Bárbaro é uma região que se estende da Grande Cidade de Tulan até os entrepostos de Caer Elysa e Niflheim. Os Campos foram marcados pela guerra desde a criação da grande cidade sendo a unica rota viável para a mobilização de um exército que pretenda atacar a capital dos Feiticeiros. Caer Elysa por sua vez é a grande guarnição que protege a rota principal dos campos chamada popularmente de Pegadas de Almyscar, suas muralhas se estendem de um ponto a outro da rota forçando qualquer inimigo a passar perto demais do centro da cidade que possui formato circular permitindo que se alveje as forças oponentes de cima de todos os angulos dos atacantes.


    Os Campos de Almyscar
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    Caer Elysa
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    Lord Kinnear
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    Mensagem por Lord Kinnear Ter Nov 05, 2013 8:55 am

    A fumaça que se levantava dos campos era carregada para dentro da cidade, o óleo quente derramado assumia uma aparência ainda mais viscosa com o cair da noite, o frio era palpável e enrijecia não só os corpos dos mortos mas também o espirito dos vivos. De cima das muralhas de Caer Elysa Lord Kinnear Juilaik observava com atenção o entardecer, era o terceiro dia de ataques e não parecia que o inimigo fosse desistir facilmente, mas quem era de fato o inimigo? As criaturas vieram durante a penumbra da noite e atacaram o entreposto tentando escalar as muralhas e matando os soldados durante o sono, foi graças a chegada repentina dele durante o mesmo dia que o ataque foi repelido, carregava consigo novas ordens de proteger a cidade mais uma vez e até mesmo a ele o ataque surpreendeu. Ao fim das movimentações daquele dia Kinnear tinha chamado um de seus servos mais leais Ytrium Keoples, versado nas artes da magia negra era conhecido por ter servido como um dos consultores do projeto Fenix Negra que viriam a tornar Lyken Orsus, conhecido como Lord Mentor, na aberração denominada Asura. Mentor havia apenas recentemente se libertado do fardo de não ter um corpo e Ytrium era com certeza um dos responsáveis por esse destino cruel, mas não seria ele a entregá-lo. Enquanto se debruçava no parapeito do portão Principal de Caer Elysa se deliciando com um queijo fétido que encontrara nas dispensas do Castelão Kinnear era abordado por Ytrium, seu rosto impassível como sempre tornava dificil entender se o mesmo se encontrava preocupado ou não.

    - Terminei meus estudos a cerca dos corpos que me mandou, como você suspeitava Kinnear, os corpos são fruto de necromancia, fui capaz de identificar a origem deles, a maioria é proveniente do entreposto de Nephalem nas montanhas do norte de Neptulon, eles foram reanimados e trazidos até aqui.

    - Como esses homens, ou seja lá oque são caminharam em plena luz do dia de Neptulon até aqui? São 14 dias de caminhada, e nenhum deles parece ter um cavalo ou outro animal que possa servir de montaria, uma patrulha com certeza teria visto sua locomoção! - Disse com um tom preocupado o jovem Ernesto comandante de primeiro grau e responsável pelas defesas do portão sul - Isso é impossível a ordem possui bases daqui até o extremo norte Lord Kinnear!

    - Improvável mas não impossível, a dias que não recebo mensagem da cidade sagrada, algo de muito estranho está ocorrendo por lá, não só por lá, aqui também, percebo uma neblina espessa e maligna cobrindo o horizonte, há um mal que nunca dorme sondando essas paredes, esses mortos são apenas as boas vindas - Kinnear sabia oque devia fazer mas estava relutante - Que se foda - Ele sussurrou para si mesmo, mas os demais pareciam ter ouvido - Ytrium confio em você para achar uma maneira de contra atacar essas aberrações, o óleo e o fogo parecem não lhes causar dor, que seja o poder arcano então. Ernesto volte ao portão sul e mande mensagem a seu pai Doravon no portão norte, eu quero a cidade em posição de defensiva de imediato.

    - E quanto ao senhor? - Questionou Ernesto em um tom amedrontado - Sei que não devo questioná-lo senhor mas oque pretende fazer?

    - Cuidarei do portão Principal eu mesmo. Vocês tem suas ordens, cumpram-nas, e talvez, apenas talvez saiamos disso tudo vivos.

    Os oficiais então partiam para cumprir suas funções, Kinnear olhava apreensivo para as forças da cidade, cerca de 8.000 soldados compunham a Legião Mordida da Serpente que Kinnear trouxera consigo somando-se aos 5.000 combatentes fixos da cidade. Ele pretendia utilizar seus próprios homens nas defesas do portão principal oque lhe dava uma proteção sólida. Sobre a muralha maior estavam 500 de seus arqueiro flanqueados por 300 soldados da infantaria que os protegiam de qualquer invasor que tentasse atacá-los diretamente. Junto deles estavam o próprio Kinnear que observava os Campos de Almyscar, por tás da muralha principal seus outros 1350 arqueiro se posicionavam com arcos de longo alcance capazes de lançar suas setas muito acima das muralhas, permitindo que atingissem soldados grudados a muralha, e defendendo o portão estavam 750 de seus soldados de elite equipados com lanças. Ele não se arriscava a posicionar Soldados do lado de fora da muralha uma vez que não conhecia o real inimigo. Era chegada a hora. A cidade começava a se mover, Caer Elysa era conhecida como a cidade circular por sua capacidade de seus círculos rotarem mudando as propriedades defensivas e ofensivas do local, agora a cidade se movia, os que estavam dentro não sentiam a mudança devido a feitiços gravitacionais que evitavam a sensação de rotação, assim muitas das pessoas nem ao menos percebia a mudança até que ela ocorresse. Assim a cidade preenchia o vão que separava os campos de Almyscar, ela agora impedia que qualquer atravessasse em direção a cidade Sagrada ou viesse dela. Kinnear estava pronto, seja lá oque sondasse a cidade, ele a defenderia, e pagaria o custo mais alto se necessário, mesmo ali sobre as muralhas ele sentia o fedor, o fedor da morte.
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    Mensagem por Lord Kinnear Ter Nov 05, 2013 9:03 am

    Off-
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    Ernesto:
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    Mensagem por Imperio Hono Seg Dez 16, 2013 10:10 pm

    A noite começava a cair próxima as Montanhas Nebulosas. Acima dos picos tempestuosos da cordilheira observava atentamente a cidade. Caer Elysa estava a muitos quilometros abaixo da sua posição mas com seus olhos era capaz de visualiza-la como se sobrevoasse os campos de Almyscar. A fina neve recobria suas vestes simples se acumulando sobre seus ombros, encrustando-se em suas botas dando uma coloração esbranquiçada aos pelos negros que revestiam seu corpo aquecendo-o. Por 200 vidas humanas havia caminhado estes solos. Visitara aquele lugar dezenas de centenas de vezes, como rapaz, como homem, como eremita, e novamente como um jovem, assim se sucedendo.

    - A cidade arde "Ariki", mas não cede a nossas investidas, os mortos foram inúteis, nunca deveríamos ter utilizado as aberrações imundas daquela cobra traiçoeira. Não duvido de vosso conhecimento "Nui Ariki" mas as razões pelas quais esperamos com as tropas me escapam - dizia o vassalo ao seu lado, não se lembrava do nome dele, mas reconhecia sua voz, era um de seus "Skìas" uma de suas sombras, nascida de seu desejo incomensurável por algo no mundo. "Este busca esclarecimento" pensava consigo, o observava pelo canto do olho, como todas as suas sombras era indiscernível sua pessoa, tinha seus cabelos raspados, seus olhos removidos, seus lábios cortados, e sua face era revestida por sua marca, o rosto do demonio, como era conhecida, o antigo alabastro de seu pérfido clã, uma fera mítica já esquecida de pele branca, assolada por vermes que devoram sua garganta, olhos, e nariz, uma visão aterradora para seus inimigos - Sou um mero "Skìas" "Mas Sevas Gàrne Nui Ariki"

    - Sim servirás Skìas, não é de meu feitio me justificar, não questione meus métodos apenas observe, com lealdade, e me siga em combate. "Nestati On Mennyth Hyora"- A sombra se posicionava em posição de continência e colocava sua face novamente, uma mascara imitando uma das 10 feras cultuadas pelos antigos Dargok, esta lembrava um Tigre Presa do Dragão, uma das aberrações do norte gélido de Balthur. De fato o Skìas trazia um bom ponto, as criaturas presenteadas pelo Cientista "Sodze" como gostava de se referir a ele, haviam se provado menos que inúteis, por mais que tivesse quebrado as fortificações externas e desmantelado a guarnição protetora, jamais seriam capazes de superar as longas e fortificadas muralhas de Elysa.

    Caminhava em direção a sua estalagem recém edificada próxima ao cume, a grande estrutura era feita de ferro negro retorcido, possuia um grande portal de carvalho bruto, a face do demonio jazia marcada a ferro quente na madeira antiga intrincando uma cadeia de runas antigas que se alastravam por toda a construção. Por trás do portal se levantava uma torre envolta em energia maligna que se levantava a altura das nuvens de granizo logo acima misturando a tonalidade azulada e ao negrume da noite brilhos esverdeados fantasmagóricos que lembravam pesadelos antigos. O fogo da escuridão ardia com um calor gélido em tocheiros espalhados pelo pátio. Ao seu redor suas sombras se aglomeravam em batalhões, todos em continência entoavam um coro diabólico que remontava as eras da escuridão "Bekhar Ro Wan! Ulrezaj Zhakul Shi! Maar Tong Akhul! DURAN WAN SHI TONG!! KASTANAR WAN SHI TONG!!!". Reverencia, poder, conhecimento, forças das quais ele era detentor supremo, não alimentavam seu ego, apenas sua determinação. O ressoar de seus vassalos abalava as estruturas do mundo, e então de súbito, sumiam, com o fechar das pesadas portas de aço negro a suas costas. A força dos Maharaj preenchia o grande salão a frente, um hall de imensos tubos eletrificados, cada um com uma peça animalesca diferente imersa em um líquido visgoso e fétido, as câmaras de composição eram seu real tesouro. Olhava para o alto, e observava anos de pesquisa árdua, o milagre da vida, surgido a partir do nada. Algo maior que a vocação divina, a capacidade humana de superar a própria criação. Lindo. Era oque pensava, sempre quando adentrava seus aposentos. Um dia o mundo veria. A superação do próprio universo, e ele estaria na vanguarda, liderando uma nova era de esclarecimento e conhecimento. Extendia seus braços e deixava a luz do saber banhar seu corpo, havia uma tarefa a ser feita, ele superaria as muralhas imbatíveis de Caer Elysa e ergueria a cabeça de seu comandante com orgulho. Não precisava chamar, sua sombra mais querida, a sombra do dever se aproximava, Hécate vestia suas vestes habituais, bem compostas escondendo as belas curvas que ele havia passado a desejar. Seus olhos castanhos se fixavam nos seus, e com sua voz doce e tenue ela se manifestava:

    - "Mas Sevas Gàrne Nui Ariki" É sempre uma honra estar em sua presença "Nui Ariki", as investidas das criaturas mortas vivas se provaram poderosas, as guarnições foram desmanteladas. Oque surpreende esta "Èrana", vossa graciosidade não era esperada.

    - Sim, foi de súbito, as criaturas não são forte o bastante para destruirem os portões reforçados, por isso irei "aprimorá-las". Separe as cepas genéticas, me mostre as estirpes dos Akira Flamejantes, perfure os mortos com as mesmas e planeje os resultado - Olhava pelo deck em direção a cidade reluzente abaixo, seus olhos ardiam em chamas - E depois... Libere a fúria sobre a cidade...


    ------- /////////////////////////////////////// -------


    Já faziam algumas horas.... a lua sobre Caer Elysa era encoberta pela fumaça negra que se levantava da guarnição ao sul. Uma onda de centenas de Mortos se erguia do subsolo, colados as muralhas onde começavam a cavar por baixo dos muros, outros escalavam as pedras formando escadas com seus próprios corpos. Sua velocidade era impressionante e não mostravam sinais de debilitação, suas garras pútridas cortavam a rocha com facilidade, levantando uma nuvem de pó acima da massa do exército que impedia a visão dos defensores acima. Essa nuvem se misturava a outra essência, um gás esverdeado que se erguia invadindo a cidade, primeiro pelos pequenos furos feitos na muralha, e depois por cima da mesma. Era possível ver sua origem de relance, alguns dos mortos possuíam glândulas de veneno por onde excretavam o gás, que apesar de não parecer era altamente inflamável.

    Antes que as defesas pudessem se organizar para deter a nuvem de fumaça e os mortos algo de estranho ocorria, cerca de 15 quilometros do ataque principal uma explosão gigantesca destruía uma parte da muralha fazendo com que imensos blocos de concreto e argila voassem pelo ar, as criaturas responsáveis pela explosão eram os "Grudges", mortos aprimorados por ele, possuindo uma camuflagem quase que indetectavel, ainda mais no periodo da noite, os mortos passavam com caminhares lentos pelos campos e se prendiam a muralha explodindo o próprio corpo, a união de 25 dos Grudges criava uma abertura no muro no lado norte que permitia que vários "Crawlers" mortos rastejantes do mesmo tipo que atacavam o portão principal capazes de se enterrar e cavar por baixo da terra, invadissem a cessão norte de Caer Elysa. Em um numero vasto, cerca de 1000 Crawlers saiam do solo onde haviam permanecido todo o dia escondidos adentrando a cidade, destruindo e atacando todos em seu caminho, suas longas garras penetravam as armaduras dos soldados, e entre eles mais Grudges caminhavam se jogando contra armas de cerco e grande contingentes de soldados, eram cerca de 500 explodindo e espalhando o fogo pela subseção da cidade.
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    Mensagem por Lord Kinnear Qua Jan 08, 2014 1:34 pm

    *A investida dos mortos se iniciava, o avanço dos servos do mal era implacável, e os soldados de Kinnear estavam em uma desvantagem numérica considerável. Ele percebia pouco tempo antes dos mortos emergirem tremores advindos do subsolo. "O inimigo nos atacará por baixo", ele pensava. Antes que o inimigo pudesse surpreender suas tropas ordenava que os soldados iniciassem a forma de proteção "Iota". Os mortos atacavam em um numero avantajado se dirigindo a grande muralha quando eram pegos desprevinidos. Cerca de 110 Soldados saltavam por cima dos muros altos utilizando grampos que os mantinham presos ao topo da muralha, junto deles estava Kinnear, os soldados se extendiam por todo o perimetro da cidade, da junção norte até a oeste, esperavam que seu general e líder desse a ordem para que avançassem com o plano. Ele observava as ondas macabras se aproximando e então sacava sua arma a poderosa maça Omícron e com um brado furioso punia a terra a sua frente¹. Com um baque a um estrondo a cidade de Caer Elysa começava a ser erguida por uma imensa coluna de terra que a elevava a uma altura de 15 metros acima da altura do solo, os soldados ao redor da cidade ao pouco eram erguidos do chão ficando paralelamente apoiados na coluna de terra já que eram erguidos pelos poderosos cabos. Os mortos agora estavam presos a metros da cidade em um fosso gigantesco que se estendia por alguns metros em torno da cidade, presas faceis para os arqueiros e feiticeiros acima. Rapidamente imensas esferas de fogo voavam da cidade em direção ao fosso, provenientes das catapultas mágicas de Ytrium, logo os inimigos eram expurgados pelo fogo. Kinnear erguia Omícron e dizia, sua voz retumbante ecoando pelo desfiladeiro a sua frente e pela cidade acima:

    - A própria morte se ergue contra nós homens! Mas não fraquejaremos nem mesmo perante nosso fim inevitável! Somos guerreiros de Tulan! Servos do fogo sagrado! Protetores de tudo aquilo que é bom e justo! Por mais que todo o mundo a nossa volta sucumba perante a prevalência do mal, nós não desistiremos! Viveremos para lutar um outro dia! FAÇAM-OS QUEIMAR!

    Os soldados inspirados pelas palavras de Kinnear urravam em uníssono em nome da Ordem que haviam jurado proteger. Os 110 feiticeiros erguidos então davam inicio ao plano de contenção, todos abriam seus braços formando um anel de energia que se prolongava em torno da cidade, com suas mãos inteligados por um fino e brilhante fio de esperança todos diziam:

    - Manipulação de Energia Avançada! Contenção de Nível Quatro! Anel De Nibelungo!

    Com um estampido uma imensa barreira envolvia Caer Elysa, o escudo era de uma coloração prateada que ofuscava e queimava a vista dos mortos. Era a hora da retribuição, reviver os mortos era algo imperdoável para Kinnear, ele abolira a prática em sua família por causa de sua mãe profanada, seu ódio fervilhava e seu desejo de libertar as pobre almas abaixo dele era intenso. Mais uma vez apontava sua maça na direção dos inimigos e liberava uma rajada de energia pura² que desintegrava todos os mortos inimigos de uma só vez.

    - Elemento LUZ! MALLEUS RANCIDIUS!

    A coluna de luz ricocheteava no poderoso Anel de Nibelungo e fazia com que caisse sobre as forças dos mortos vivos uma chuva de energia pura que por si só procurava seus alvos, até aqueles que estavam abaixo do solo ou ocultos por sua armadura. Os campos de Almyscar eram lavados pela força pura de Kinnear, o solos se abria revelando fissuras que engoliam os inimigos, como consequência do que acabara de fazer, Omícron começava a liberar energia do sol curando e protegendo todos os soldados dentro da barreira, acima a luz do luar irrompia quebrando a fumaça negra do inimigo e dispersando todas as nuvens venenosas ou que ocultassem os malditos. Rapidamente Kinnear e os Soldados recebiam reforços de mais aliados que eram dependurados com os cabos ultra resistentes de Ernesto, eram agora um total de 500, o fosso era coberto então de estacas feitas do elemento terra e endurecidas ao maximo para em seguida ser incendiado. A Cidade de Caer Elysa não cairia para simples lacaios do mal, não enquanto ele estivesse ali, sem soberbas, mas ele era e fora o Grande Kinnear, comandador de exércitos e o único até aquele dia a ter derrotado uma força de invasão do Império Honoo, titulo pelo qual, pelo pressentimento de Kinnear, teria que lutar mais uma vez muito em breve.*

    ¹Elemento Terra Elite: Fúria Inquebrantável
    ²Elemento Luz: O Martelo dos Malditos

    Energia Arcana: 5

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