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por Admin Ter Abr 29, 2014 12:07 am
O vento soprava desafiador. Ali no topo do mundo, Radak meditava sobre a cova de seus pais. De alguma maneira os ancestrais tentavam comunicar-lhe algo, enquanto sentia presenças poderosas vindas do sul, do local que seria Tulan. A estátua de Uther Pendragon, o fundador de seu clã o chamava a aproximar-se, desafiante Uther se preparava para abater uma serpe, o símbolo maior deste homem que a muito tempo havia partido, mas que ainda alimentava o imaginário dos homens.
"Não escolhemos a forma do nosso destino, mas podemos dar-lhe conteúdo. O que procura aventura encontrá-la-á — à medida da sua coragem. O que procura o sacrifício, será sacrificado — na medida da sua pureza."
Dizia a inscrição aos pés de Uther, a máxima pela qual vivera e morrera.
- Eu sinto que nós chegamos ao limiar de portas que estavam abertas – e por medo ou pelo que não sei, não atravessamos plenamente essas portas. Que no entanto têm nelas já gravado o nosso nome. Cada pessoa tem uma porta com seu nome gravado, e é só através dela que essa pessoa perdida pode entrar e se achar - Dizia um homem idoso que se aproximava de Radak, era um dos Cinzentos, sacerdotes responsáveis pelo culto e proteção do templo antigo, ele parecia ter observado o jovem feiticeiro por um bom tempo - Oque lhe atormenta meu filho? Não é a primeira vez que o observo aqui, é comum um Pendragon realizar a Kstath uma vez a cada 15 anos, mas a mesma visita por 7 meses consecutivos é demasiado, até mesmo para o mais fervoroso dos fiéis....
Uther:
Arngeir:
